Teatro da Trindade
Tradução e Encenação:
Graça P. Corrêa
Cenografia: Ana Vaz; Luz: João Paulo Xavier; Som: Rui Santos; Direcção Técnica: Carlos Garcia; Assistência de encenação: Helder Bugios; Apoio às cenas de luta: Eugénio Roque; Produção: Fundação INATEL – Teatro da Trindade; Com: Cucha Carvalheiro e Rogério Samora.
Peça que suscita múltiplas reflexões a partir da realidade doméstica de um casal heterosexual normativo. Jogo marital, jogo amoroso, jogo agressivo, jogo trágico que expõe as convenções e os limites claustrofóbicos das relações conjugais num universo emocional em que ‘paixão’ e ‘moderação’ (opostos que estão na origem do teatro trágico da Antiguidade) estabelecem correspondências complexas de oposição e complementaridade.
Junho 2010