Capital-Artistas Unidos
Tradução e Encenação:
Graça P. Corrêa
Cenografia: Luis Balula; Figurinos: Maria Gonzaga; Luz e Sonoplastia: Carlos Arroja; Pesquisa de Financiamentos: Pedro de Freitas; Assistente de Produção: Teresa Rouxinol; Fotografia: Pedro Soares; Produção: ArtCom; Financiamento e apoios: Ministério da Cultura / Fundação Calouste Gulbenkian; Com: António Filipe, António Rama, Carlos Aurélio, Elsa Galvão, Gonçalo Portela, Pedro Matos.
Comédia negra sobre o poder institucional, as suas perversões, as suas hierarquias, os jogos de poder mais ou menos subtis, as pulsões mais ou menos eróticas. Escrita em 1958, mas posta de parte para “posterior deliberação”, Câmara Ardente foi apresentada pela primeira vez em 1980, numa encenação do autor. Nas suas palavras: “É uma peça que tinha de ser escrita. Quando a escrevi poderia ter sido considerada uma fantasia. Mas agora tornou-se realidade. Trata-se de uma peça essencialmente acerca dos abusos da Autoridade.”
Outubro 2001