ZERO HORAS de Graça P. Corrêa

Palácio da Independência

Encenação:

Graça P. Corrêa

Cenografia: Luis Balula; Figurinos: Maria Gonzaga; Luz: João d’Almeida; Sonoplastia: Graça P. Corrêa; Fotografia: Pedro Soares; Assistente de produção: Eugénia Martins; Produção: ArtCom; Financiamento e apoios: Ministério da Cultura / Fundação Calouste Gulbenkian; Com: Carla Chambel, Flávia Gusmão, Gonçalo Portela, Isabel Abreu, José António Alves, Marco d’ Almeida, Pedro Matos, Vanessa Agapito.

Noite suspensa. Numa antiga mansão no norte de Portugal, rodeada por bosques centenários e presenças misteriosas, quatro homens e quatro mulheres inventam jogos de provocação para ocupar o tempo vazio. Compelidos a conviver num espaço fechado – uma antiga capela, lugar de sepultura dos antepassados – talvez não estejam tão sós como pensam, ou talvez os jogos sejam fatais. Um conto gótico da actualidade, da troca de atitudes sexuais, de estranhos acontecimentos e de uma possível morte.

Setembro 1998

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